Nomenclatura dos Hidrocarbonetos

segunda-feira, agosto 30, 2021

 

Nomenclatura dos Hidrocarbonetos

Chegou a hora da nomenclatura dos Hidrocarbonetos.  A União de Química Pura e Aplicada (IUPAC), estabeleceu regras para nomear as cadeias carbônicas. Primeira regra para nomear os 

Prefixo: É a quantidade de carbonos na cadeia principal;

Infixo: É o tipo de ligação;

Sufixo: O nome termina com a letra “o” pois é hidrocarboneto.


Alcanos – Cadeia aberta e ligações simples, Exemplo: Propano

Alcenos – Cadeia aberta e ligação dupla, Exemplo: Eteno

Alcinos- Cadeia fechada e ligação tripla, Exemplo: Etino

Importante: No caso de Alcenos e Alcinos de grandes cadeias a nomenclatura precisa indicar a dupla ou tripla ligação, sendo assim a numeração inicia-se pela extremidade mais próxima da ligação.

Alcadienos – Cadeia aberta e duas ligações duplas, ex: Propadieno


Hidrocarbonetos com ramificações

 

As ramificações precisam ser identificadas por isso precisa ter o nome da cadeia e indicar a localização das ramificações. Para isso, a cadeia mais longa deve ser considerada como a principal. 

Existem algumas regras quando há ramificações:

1. Necessário usar os prefixos di, tri, tetra....

2. As cadeias com ramificações diferentes devem ser listadas em ordem alfabética;

3. A cadeia principal dos alcenos e dos alcinos apresenta, respectivamente, uma dupla ou tripla ligação. A numeração da cadeia deve iniciar da extremidade mais próxima da ligação.  


Hidrocarbonetos Cíclicos 

Tem o termo “ciclo” na nomenclatura, quando tem ramificações devem ser numeradas a partir da ramificação mais simples e deve ser no modo que recebam a menor numeração.

Ciclanos- possuem cadeia fechada, saturada (ligações simples entre carbonos) e podem ter ou não ramificações. Exemplo: Ciclobutano

Ciclenos- possuem cadeia fechada, insaturada (uma ligação dupla entre dois dos carbonos) e podem ter ou não ramificações. Exemplo: Ciclobuteno

Ciclinos- possuem cadeia fechadas, saturada e uma ou mais ligações triplas. Exemplo: Ciclopentino

 

Texto adaptado de: Escola Brasil e Toda Matéria

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