O carbono foi descoberto aproximadamente em 3750 a.C, sendo conhecido apenas em forma de brasa ou fuligem. Apesar da sua descoberta ter acontecido ainda na pré-história, o Carbono só recebeu esse nome em 1789 pelo cientista francês Antoine Lavoisier. O nome Carbono vem do latim carbo, que significa carvão, fazendo assim referência as características do carbono em forma de brasa.

Os estudos sobre as propriedades físico-químicas, interações moleculares e comportamento atômico desse elemento só começaram a ser estudadas no século XIX, por Friedrich August Kekulé e Archibald Scott Couper. Entre os anos de 1857 e 1865 August Kekulé desenvolveu teorias voltadas para o estudo do elemento carbono, indo desde a tetravalência (capacidade do carbono de realizar quatro ligações com outros elementos), até a estrutura molecular hexagonal de carbonos, que hoje conhecemos como benzeno. Essa estrutura proposta por Kekulé utiliza linhas para identificar a presença dos carbonos em um determinado composto orgânico, sendo chamada de estrutura de Kekulé.

Ao contrário do que se deve imaginar, o carbono pode ser encontrado de diversas maneiras na natureza, os famosos alótropos: Carbono amorfo, grafite, diamante, grafeno e fulereno.